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sexta-feira, 9 de setembro de 2011

As Dores de Maria

                     

4ª Dor: Encontro com Jesus carregando a cruz a caminho do Calvário

Seguia-o uma grande multidão de povo, bem como de mulheres que batiam no peito e choravam por ele (Lc 23,27).
Certamente Nossa Senhora estava entre essas mulheres. A Mãe encontra o Filho com a cruz às costas, coberto de sangue, suor e poeira. O Filho vê a Mãe aflita, em prantos e humilhada. Seus olhares e seus corações se cruzam num misto de dor, compaixão e entrega à vontade do Pai. Estão unidos no mesmo sacrifício em prol da humanidade. A espada de dor predita por Simeão no Templo, que mais uma vez traspassava o coração de Maria Santíssima, que apesar de ciente de sua missão dde corredentora era também Mãe desta vítima que se oferecia para a libertação de seus irmãos.

                                                              Reflexão

Todas as mães sentem como suas as dores dos filhos. A mulher cananeia, quando pediu a Jesus que curasse sua filha, disse: Senhor, Filho de Davi, tem compaixão de mim: minha filha é cruelmente atormentada por um demônio! (Mt 15,22). Maria, por meio dos apótolos, ficou sabendo da prisão de Jesus. Com Jeremias podemos repetir: Banhada em lágrimas de dor, chora a noite toda. De todos os antigos amantes, nenhum a consola (Lm 1,2). Em seguida, soube que Pilatos havia condenado Jesus à morte de cruz e que já o estavam levando para o Calvário, carregando ele mesmo a cruz nos ombros. Maria, ao ver o Filho caminhar para o Calvário, queria abraçá-lo, mas os soldados a repeliram. Ela, porém, continuou seguindo a Jesus.
Como carrego minha cruz? Peço a Deus que me ajude, mas sou forte e corajoso como Maria?

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