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quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

A fé plenária de Maria

                                          

Temos necessidade de fé poderosa se não quisermos trair nossos nomes de cristãos. Eis porque a Legião convida seus soldados a procurarem na união a Maria a participação efetiva nesta fé plenária que provocou a admiração de Isabel: beata quae credidisti.

Houve alguma vez fé comparável à sua?

Escutai Santo Afonso no-la descrever:

"A fé de Maria excedeu a de todos os homens e
a de todos os Anjos.
Em Belém, viu seu Filho no estábulo,
e acreditou nEle como Criador do mundo.
Ciu-O fugir de Herodes
e nunca a sua fé hesitou em ver nEle o Rei dos Reis.
Viu-O nascer e acreditou que era o Eterno.
Viu-O pobre, de tudo desprovido,
e acreditou nEle como Senhor do Universo.
Viu-O reclinado nas palhas e adorou-O como Onipotente.
Viu-O sem pronunciar palavra,
e acreditou que Ele era a Sabedoria Eterna.
Ouviu-O chorar e reconheceu-O como a Alegria do Paraíso.
Viu-O, por fim, morrendo, exposto a todos os insultos,
pregado na Cruz e, embora a fé de todos vacilasse,
Maria perseverou na crença de que Ele era Deus".

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