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terça-feira, 15 de janeiro de 2013

O Sinal da Cruz

Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo


O sinal da Cruz é um gesto piedoso ensinado pela Igreja. Existem duas formas de fazê-lo:
1. Benzer-se: com a mão direita, levanto-a da testa ao peito e do ombro esquerdo ao direito, dizendo: "Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém".
2. Persignar-se: fazer o sinal tês vezes, com o polegar direito, na TESTA, na BOCA e no PEITO, dizendo:
A cruz na testa nos livrados maus pensamentos, tornando-os bons, puros e nobres. A cruz na boca nos livra das palavras más, da gula e nos preserva da mentira. A cruz no peito das obras más e nos dá um coração regido pelo amor.
A história do Sinal da Cruz nos leva a Tertuliano (220 d.C.), autor cristão, que escreveu: "Ao caminhar, ao sair ou entrar, ao nos vestir, nos lavar, ao iniciar as refeições, ao deitar... em todas as ocasiões, persignamo-nos com o sinal da Cruz".
Ao traçar o sinal da cruz declaramos que acreditamos no mistério da Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. E, ao dizer "em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo", declaramos nossa fé na Santíssima Trindade. É uma profissão de fé, uma síntese do mistério da vida cristã. Por isso, deve ser feito com consciência, fé e amor.
O sinal da cruz é feito no início e no final das orações. É com esse sinal que o sacerdote ou o bispo abençoa o povo e os objetos.
No século III, o teólogo Hipólito de Roma ensinava: "Na tentação faça o sinal da Paixão, conhecido e provado contra o demônio. Persignando-nos afastamos tudo quanto tenta nos destruir".
A cruz refere-se à morte e ressurreição de Jesus, é o sinal da Sua vitória sobre a morte. Fazer o sinal da cruz mostra nossa disposição para mudança, nossa decisão de professar a verdadeira fé e abraçar a cruz para sermos discípulos de Jesus Cristo.

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