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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Juventude

                                     

Jovem, Quem é o seu modelo? Quem é o seu herói ou heroína? Quem serve de inspiração para a sua vida? Mas não responda ainda.
Muitos talvez digam que é um ator ou atriz, um cantor, uma banda, um personagem político, da história, ou alguém com um estio de vida diferente. Outros dirão que seus pais, um parente ou amigo. Alguns poderão dizer que não seguem ninguém, que vivem de acordo com suas próprias convicções, o que é muito bom, desde que não seja autossuficiente. Existem também aqueles que, talvez inconscientemente, têm como ídolo o dinheiro, a fama, a posição social, o carro do ano, a roupa ou a bolsa de marca, tal marca de cerveja, enfim, tudo aquilo que possa colocá-lo em "destaque", "acima" dos outros "pobres mortais".
Para entender e mudar essa realidade precisamos saber o que acontece com a nossa sociedade. Você já ouviu falar em cultura de massa? Pensando de maneira simplificada, podemos entender que a cultura de massa transforma em produto agradável e necessário a todas as pessoas tudo o que pode gerar grandes lucros, como a música, a moeda, o comportamento. A cultura regional, local, é colocada de lado e massificam-se até mesmo hábitos e costumes estrangeiros em nosso meio. O negócio é vender e, para isso, cria-se a "necessidade" nas pessoas.
Você tem que andar na moda, ter carro zero, o celular que acabaram de lançar; ser o mais bonito, ter um corpo  escultural, ser a mais , Charmosa e sexy; ser o primeiro e o melhor em tudo. Então, surgem os "ídolos", os "modelos" que "vendem", que devem ser seguidos. E, todos nós, sem seguidos. E, todos nós, sem nenhuma crítica, seguimos eses modelos, seguimos a massa, nos sujeitando ao que os empurram goela a baixo. Então, criamos ídolose crendices, e vivemos de maneira supersticiosa.
Ídolo é tudo aquilo que é colocado como ser supremo. Pode ser um obejo que passa a ser venerado ou uma pessoa a quem atribuímos respeito excessivo. Passamos, então, à idolatria, a cultuar essas pessoas, objetos o ideias.
Superstição é um sentimento "religioso" baseado no medo e na ignorância, que nos levam ao conhecimentoe ao cumprimento de falsas crendices, a temer castigos se não cumprirmos tais exigências, e a confiar em "poderes" ineficazes. Passamos a acreditar em presságios ou adivinhações tiradas de fatos puramente casuais. É algo contrário à razão. O supersticioso acredita que certas ações (voluntárias ou não) tais como rezas, conjuros, feitiços, maldições ou outros rituais, podem influenciar sua vida de maneira transcendental.
Ao contrário, é a firme opinião de que algo é verdade, sem qualquer tipo de prova ou critério objetivo de verificação, pela absoluta confiança que depositamos na ideia ou na fonte que a transmite. Falo aqui de Deus. Na Bíblia, a palavra fé transmite a ideia de confiança e certeza: " fé é o firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que não se veem" (Hebreus 11, 1). Segundo Romanos 10. 17, a fé vem pelo apendizado da Palavra de Deus.
Segundo o Catecismo da Igreja Católica, a fé "é a virtude teologal pela qual cremos em Deus e me tudo o que Ele nos revelou e que a Igreja nos propõe para acreditarmos, porque Ele (Deus) é a própria Verdade. Pela fé, o homem entrga-se a Deus livremente", e não a qualquer idolozinho ou supetstição.
Então, responda agora: Quem você segue? Quem é seu modelo? Quem é o seu herói ou heroína? quem serve de inspiração para a sua vida? Mas, responda depois de pensar nessa exortação: "fugi da idolatria" (1 Cor 10, 14), porque "quem não tem Deus, tem ídolos; quem não tem fé, tem superstição" (Pe. Jean Batista E. Lacordaire, O.P.).

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