terça-feira, 27 de dezembro de 2011
Maria, segurança da fé do povo cristão
Não se pode sequer falar de Jesus, sem ligá-lo a Maria, sua Mãe. Nem se pode falar de Maria, sem referi-la a Jesus, único fim para o qual Deus a ideou e a criou. Por isso, a fé do povo cristão está intimamente unida ao conhecimento e devoção a Maria. Tem-se notado freqüentemente que quando o povo conserva o amor a Maria, dificilmente se extravia da fé. Mas quando essa devoção vai esfriando, começa a haver as defecções e a surgir as seitas.
Não é sem razão que tais movimentos, como primeira atividade, buscam extinguir no povo esse amor à Mãe de Jesus, sob o pretexto de que Ele seria um estorvo ao encontro pessoal com Cristo ou de que as homenagens a Ela enfraqueceriam a honra a ser dada somente a Jesus. Tais idéias, às vezes, se observam entre católicos, por uma falsa visão do Ecumenismo. Como se a glorificação dada a Ela não se baseasse senão em ser Ela a Mãe de Jesus. E esquecendo que foi o Espírito Santo que lhe inspirou as palavras que proferiu no seu canto de louvor e ação de graças: "De agora em diante, todas as gerações me chamarão bem-aventurada" (Lc 1,48). Como nos lembra o Cardeal Suenens: "Rejeitar Maria sob o pretexto de melhor honrar a Deus é rejeitar a Este. Não se conhecerá Deus tal como Ele é, enquanto não se reconhecer Aquela que tem por missão aproximar-nos de seu Amor".
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