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quarta-feira, 14 de maio de 2014

Apologia do Terço

                                 

Escreve S. Luis Maria Grignion de Montfort, grande devoto de Nossa Senhora e Padroeiro da sua Legião:
"Foi muitas vezes observado que os que têm em si o caráter da condenação, como são os hereges, os ímpios, os orgulhosos e os mundanos, desprezam a Avé-Maria e o terço. Os protestantes ainda aprendem a rezar o Pai-Nosso, mas não a Avé-Maria nem o terço. Têm-lhe horror. Antes quereriam trazer consigo uma serpente que um terço.
Também os orgulhos, mesmo católicos, como têm as mesmas inclinações do seu pai Lúcifer, sentem desprezo ou indiferença para com a Avé-Maria e olham o terço como uma devoção que só serve para os ignorantes e para os que não sabem ler. Pelo contrário, está observado pela experiência que aqueles e aquelas que mostram grandes sinais de salvação amam, apreciam e rezam com todo o gosto a Avé-Maria e o terço...
Não sei como, nem porquê, mas a verdade é esta: não tenho melhor sinal para conhecer se uma pessoa é de Deus, do que examinar se ela gosta ou não de rezar o terço.
Peço-vos instantemente, pelo amor que vos tenho em Jesus e Maria, que rezeis todos os dias o terço e até, se tiverdes tempo, o Rosário. No momento da morte bendireis o dia em que me destes crédito".
Como se deve rezar o terço?
Responde o mesmo Santo:
"Dá pena ver como reza o terço a maior parte da gente; rezam com velocidade vertiginosa e às vezes até comem palavras. Não se atreveriam a cumprimentar deste modo o último dos homens. Apesar disso, chegam a crer que Jesus e Maria ficam assim muito honrados. Depois disto, havemos de nos admirar se as orações mais santas da religião de Cristo, ficarem sem fruto e se um cristão, depois de mil e dez mil terços, não for mais santo? Detém a tua pressa natural e reza com pausa".

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