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quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Assunção de Nossa Senhora

                                 

A Assunção de Maria foi o último dogma mariano, proclamado pelo papa Pio XIII (01/11/1950).
Na Constituição Apostólica "Munificentissimus Deus", a frase "terminado o curso da sua vida terrena", deixa em aberto a questão sobre se a Virgem Maria morreu antes de sua assunção ou se ela foi assunta antes da morte. Ambas as possibilidades são aceitas pela Igreja.
Escritos desde o século IV falam da Assunção de Maria, mas seu ensino tornou-se comum no mundo cristão no século V. Foi estabelecido, no oriente, pelo imperador Maurício I, por volta do ano 600. No século VIII o Papa Leãio IV introduziu a festa no calendário da Igreja. Debates teológicos sobre a Assunção de Maria continuaram e, em 1950, o Papa Pio XII o definiu como dogma: "Pela autoridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e em nossa própria autoridade, proclamamos, declaramos e definimos como dogma divinamente revelado, que a imaculada Mãe de Deus, Maria sempre Virgem, uma vez terminado o curso da sua vida terrena, foi elevada em corpo e alma à glória do céu".
No Concílio Vaticano II (1962-65), o dogma da Assunção foi confirmado, segundo as seguintes palavras: "Preservada livre de toda culpa de pecado original, a Imaculada Virgem foi levada em corpo e alma à glória celestial, ao terminar sua viagem terrenal. Ela foi exaltada pelo Senhor como Rainha de todos, a fim de que pudesse ser mais completamente configurada a seu Filho, o Senhor dos senhores e o conquistador do pecado e da morte" (LG 59 e 68).
Na missa da Assunção de Nossa Senhora lemos uma passagem do livro do Apocalipse: "Apareceu um grande sinal no céu: uma mulher revestida do sol, a lua debaixo dos pés, e na cabeça uma cora de doze estrelas" (12,1). Se hoje Maria está "vestida de sol", não se deve a um mérito seu ou ao resultado de seus esforços, mas à escolha feita pelo próprio Deus.

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