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segunda-feira, 24 de outubro de 2011

O ESPÍRITO SANTO, Um presente do Coração de Jesus

                                                

"A missão do Espírito Santo é testemunhar quem é Jesus, levando-nos a um relacionamento correto com Ele"

O Evangelho de São João, no capítulo 13, 1 narra o seguinte: "Antes na festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a hora de passar deste mundo ao Pai, como amasse os seus que estavam neste mundo, até o extremo os amou".
Ao iniciar a narrativa da Última Ceia, o evangelista nos recorda que todas as ações de Jesus foram realizadas por amor. Na verdade o Sacratíssimo Coração de Jesus arde de amor por nós e, por amor, Jesus realizou toda a obra da salvação.
Esta obra se inicia pela Encarnação de Jesus no ventre Maria, que assume nossa condição humana, tornando-Se igual a nós em tudo, exceto no pecado; passa pela Cruz onde e nos dá Sua maior prova de amor, entregando Sua vida por nós, pois somos resgatados da escravidão do pecado, pelo Preciosíssimo Sangue de Jesus, e culmina com a sua ressurreição. No terceiro dia algo maravilhoso acontece: Jesus vence a morte, pois não era possível que ela O retivesse em seu poder.
Após Sua Ressurreição, Jesus sobe aos céus, é glorificado e derrama sobre nós um grande presente: o Espírito Santo prometido. Assim lemos no Evangelho de João 16,7: "Entretanto, digo-vos a verdade: convém a vós que Eu vá! Porque se Eu não for, o Paráclito não virá a vós; mas se eu for, vo-lo enviarei". O termo Paráclito empregado por Jesus indica aas qualidades ou funções do Espírito Santo, pois Ele é nosso advogado, ajudador, consolador e auxiliador.
Uma das Promessas do Sagrado Coração de Jesus manifestadas a Santa Margarida Maria  Alacoque, diz o seguinte:"As almas tíbias se tornarão fervorosas". É o Espírito Santo quem realiza esta obra em nós, vindo sobre nós com Seu fogo abrasador, nos deperta, retirante de nossos corações o desânimo e a frieza espiritual, gerando um novo ardor.
Ainda no capítulo 15, 26 do Evangelho de São João, lemos: "Quando vier o Paráclito, que vos enviarei da parte do Pài, o Espírito da Verdade, que procede do Pai, Ele dará testemunho de mim". A missão do Espírito Santo é testemunhar quem é Jesus, levando-nos a um relacionamento correto com Ele. Aquele que experimenta a presença do Espírito Santo em sua vida, reconhece imediatamente que Jesus é o Senhor. Sua maior tarefa em nossas vidas, é tornar-nos cada vez mais semelhantes a Jesus Cristo, levando-nos, assim, a uma vida de santidade.
Há uma única condição prara receber este grande presente do Coração de Jesus: pedir o Espírito Santo. Façamos isso juntos: "Senhor meu Deus e meu Pai, eu me coloco diante da Sua presença e abro completamente o meu coração. Em Nome de Jesus peço que derrame sobre mim uma nova unção do Espírito Santo que transforme a minha vida e me leve a uma nova e poderosa experiência com Seu amor. Amém".

domingo, 23 de outubro de 2011

A Virgindade Perpétua de Maria

                                                     

1. "No sexto mês, foi enviado por Deus o anjo Gabriel a uma cidade da Galiléia, cujo nome era Nazaré, a uma virgem desposada com um homem chamado José, da casa de Davi. E o nome da virgem era Maria" (Lucas 1,26-27).
Neste texto do Evangelista São Lucas, Maria é apresentada como VIRGEM. A Santa Igreja Católica, iluminada pela Divina Revelação, crê, sem sombra de dúvidas, que Maria Santíssima, a Mãe de Deus Filho Encarnado, Nosso Senhor Jesus Cristo, é SEMPRE VIRGEM.
Ela foi virgem antes de dar à luz Jesus (VIRGINDADE ANTES DO PARTO). De fato, ao questionar o anjo Gabriel sobre a realização da concepção do Filho de Deus, Maria perguntou:"...: 'Como sucederá isso, se eu não conheço homem?'" (Lucas 1, 34). Maria, mesmo casando-se com São José, tinha feito um propósito de virgindade, aceito e condividido pelo santo esposo. Jesus foi concebido por obra do Espírito Santo, sem o concurso de São José. A este, o anjo do Senhor falou em sonhos: "...: 'José, filho de Davi, não temas receber Maria, tua esposa, pois o que nela foi concebido é obra do Espírito Santo'" (Mateus 1,20).
O aspecto da Virgindade de Maria 'antes do parto', é o mais importante, pois refere-se diretamente à concepção de Jesus e ao Mistério da Encarnação. Mas, a integridade virginal da Mãe do Filho de Deus não foi violada pelo nascimento do mesmo. Maria foi virgem também neste momento de prodigioso nascimento (VIRGINDADE NO PARTO). O Sagrado Concílio Vaticano II, na Constituição Dogmática  "Lumen Gentium", afirma que o Filho primogênito de Maria, Jesus, "... não lhe violou, mas consagrou a integridade virginal". Além disto, após a concepção e o nascimento de Jesus, Maria permaneceu virgem para sempre (VIRGINDADE APÓS PARTO). Afirmou o Bem-aventurado João Paulo II: "Maria Santíssima é, pois, a 'sempre Virgem'. Esta sua preeeogativa é a consequência da Maternidade Divina, que a consagrou totalmente à missão redentora de Cristo".
2. A Virgindade Perpétua de Maria não significa desprezo pelo Matrimônio. Ela foi casada e mãe, poré, esposa e mãe virginal. Sua Virgindade física é sinal da sua total, radical e profunda entrega a Deus, que não tira a fecundidade da criatura que se consagra ao seu serviço, mas lhe confere uma fecundidade mais rica, ampla e profunda.
Importa colocar em evidência, també, que o fato da concepção virginal de Jesus indica que Ele, não só é vedadeiro homem, mas, também, verdadeiro Deus, e que a iniciativa da Salvação a Deus pertence (ainda que Ele solicite a cooperação do ser humano). Indica, também, a novidade que a vinda do Salvador trouxe ao mundo.
3. Maria é SEMPRE VIRGEM! Peçamos-Lhe que nos ajude a compreender o valor e a beleza da Virgindade, especialmente da Virgindade assumida e consagrada a Deus por amor do Reino dos Céus.

Ó CLEMENTE, Ó PIEDOSA, Ó DOCE SEMPRE VIRGEM MARIA!

domingo, 16 de outubro de 2011

Casa de Ouro.


Esta invocação da Ladainha não é difício de assimilar. Sabemos que Maria foi a casa escolhida por Deus para que o Seu Verbo Se fizesse Carne e habitasse no meio de nós (cf. Jo 1, 14). O ouro é o mais nobre dos metais. Muitos cálices e patenas utilizados na Missa para a Consagração do pão e do vinho em Corpo e Sangue do Senhor, são de ouro. Fico pensando que aquele metal nobre, na verdade é muitopobre, pois jamais poderá sentir o milagre que acontece ali. O ventre da jovem Maria , ao contrário, não tinha a riqueza dos palácios, mas foi o espaço mais nobre da história, onde Deus construiu Sua primeira casa sobre a face da terra: uma casa de ouro.
No tempo de Jesus, a ``Casa de Ouro´´ era, na verdade, o grandioso Templo de Jerusalém. No lugar mais íntimo estava o Tabernáculo, onde era quardada a Arca da Aliança. Diz o livro de Reisque ``tudo no Templo era feito de ouro´´ (1Re 7, 50). Por este motivo ele ficou conhecido como ``Casa de Ouro´´. A Ladainha atribui este mesmo título  à Maria por reconhecer que ela é muito, mas muito mais do que Templo de Jerusalém. A glória de Deus enchia o templo (cf. 2Cr 5,14). Mas quem lê atentamente o Antigo Testamento, percebe que Deus não estava muito à vontade no meio de toda aquela riqueza. Ele preferia o coração das pessoas. Ninguém poderia aprisionar Deus em uma casa de pedra.
É muito significativo para nós cristãos chamar Maria de Casa de Ouro. Ela é mais que o Templo de Jerusalém e infinitamente mais do que as casas de fests de Nero e todos os outros tiranos. A memória cristã jamas esquecerá os milhares de irmãos que foram sacrificados pelos caprichos de Nero. O sanque de nossos mártires transformava-se em sementes de novos cristãos.
Neste tempo, os cristãos viviam a sua fé sob a terra, no escondimento das catacumbas. Lá fora o imperador fazia suas festas...Dois mil anos se passaram. Todos os anos, na Semana Santa, o Papa faz questão de ir ao Coliseu e fazer ali a Via Sagra. As coisas mudaram. A casa mudou de dono. Lá, onde os cristãos eram perseguidos e mortos, agora o mundo assiste a prece e a devoção.
É com muito sentimento que podemos rezar esta invocação da Ladainha evocando séculos de muita fé, sangue e lágrimas.
Podemos continuar a pedir que Maria seja também a raínha da casas e famílias sejam consagradas à ela. Pode ser uma casa simples, sem ornamentos de ouro. O importante é que Deus esteja presente em cada quarto, sala e corredor. Não deixemos Deus na varanda ou na calçada, Ele quer entrar. Então, nossos lares também serão uma ``casa de ouro´´.

Casa de Ouro:
rogai por nós!

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Fotos da Fundação da Curia de Mata Roma.

As oficias da Curia Nossa Senhora das Graças de Mata Roma.
                                   As oficias e o diretor espiritual da Curia.



sexta-feira, 7 de outubro de 2011

07 de Outubro: comemora Nossa Senhora do Rosário.

A festa foi instituída em 1571, pelo Papa Pio V, recordando a Lepanto, graças à oração do rosário. Aorigem do terço é antiga, mas foi incentivada por São Domingos e Santa Catarina de Sena. A oração recorda os mistérios de Cristo Jesus. Festa: 07 de Outubro. A devoção a N.Sra do Rosário de Pompéia, Itália, destruída no ano 70, pelo vulcão Veesúvio. A devoção, contudo, é recente, em fins do séc.19.

ORAÇÃO

Na terra recordamos teu gozo e tua dor, ó Mãe, que contemplamos em glória e resplendor. Ave, quando concebes, visitas, dás à luz, e levas e recebes no templo o teu Jesus. Ave, pela agonia, flangelo, espinho e cruz: a dor da profecia à glória te conduz. Ave, sobre o teu Filho, o Espírito nos vem; deixando o nosso exílio, ao céu sobes também. Cento e cinqüenta rosas, nações, vinde colher; coroas luminosas à Viegem Mãe tecer. Louvor ao Pai e ao Filho e ao Espírito  também;dos três, divino auxílio ao nosso encontro vem.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Maria, Mãe de Deus!

                                               

A Igreja neste dois mil anos resumiu as verdades sobre Maria em quatro afirmações fundamentais: ela é sempre Virgem, Mãe de Deus, Imaculada e Assunta aos Céus. Na verdade não são verdades sobre Maria. Mas encontramos no rosto da Mãe as feições do seu Filho. Quer ver? Dizer que Maria é sempre Virgem é professar a fé bíblica de que ela concebeu por obra e graça do Espírito Santo. Ou seja, aquele que dela nasceu é o Filho de Deus. Jesus é Deus. Dizer que Maria é Mãe de Deus é um pouco mais complicado. Essa é a festa que todos os anos para quase despercebida no dia primeiro de janeiro. Surgiu da afrimação litúrgica da Igreja do oriente de que Maria é Theotokos, ou seja, Mãe de Deus.
Na verdade, nos primórdios do cristianismos muitos acabavam duvidando que Jesus fosse mesmo humano. Como Deus pode Se sujeitar a um corpo mortal? É humildade demais. Por isso algumas pessoas dividiam o Cristo Deus do Jesus humano.
Quando o poeta cantou que Maria é Mãe de Deus, confundiu a cabeça dos hereges e clareou a Doutrina oficial da Igreja Católica. Não poderia mais haver separação entre a natureza humana e Divina em Cristo. Ele realmente assumiu a nossa carne. A Encarnação do Verbo não foi um faz-de-conta. Ele Se rebaixou, Se humilhou (cf. Fl, 2, 5-11), armou a Sua tenda em nosso acampamento (cf. Jo1, 14).
Maria, é Mãe do Cristo todo. Desta união inseparável do Divinocom o humano. É Mãe de Jesus Cristo. É Mãe de Deus. O Dogma não diz que Maria é aquela que gerou Deus. Apenas revela uma verdade fundamental de nossa salvação: o Divino Jesus é humano como nós.
Estes foram os Dogmas do primeiro milênio da Igreja. Contemplando as verdades sobre Maria vemos a face de Jesus que verdadeiro Deus e verdadeiro homem, sem separação, nem confusão (Dogma de Calcedônia).
No segundo milênio vieram os outros dois Dogmas. Olhando Maria Imaculada pensamos na nossa origem, onde abundou o pecado. Em Jesus superabundou a graça. Maria foi preservada do pecado original. Ela estava tão livre quando Eva para dar a resposta. O sim de Maria não foi condicionado. Nossa vocação é sermos santos e imaculados. Olhando para Maria nos animamos a perseguir esse ideal da santidade.
O Dogma da Assunção aponta para o final. Maria foi "assumida" (tradução possível para assunção) em Deus, como todos nós seremos um dia. Veja que interessante: um Dogma aponta para a nossa origem e o outro para o nosso final em Deus.
Se no primeiro milênio os Dogmas revelavam a Face de Jesus, no segundo milênio os Dogmas revelam a identidade de cada um de nós. Maria é Mãe de Deus e nossa Mãe também. Através do Batismo somos Corpo de Cristo. Fomos gerados com Jesus no ventre de Maria. Ela é a Mãe da Igreja.
Se você quiser encontrar sua identidade cristã, volte-se para contemplar o rosto da Mãe. Insisto: não se pode conhecer bem um filho se não se conhece a mãe.

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Maria, escolhida por Deus para ser discípula de Jesus

                            

O Dogma da Imaculada Conceição afirma que o Segredo de Maria, a perfeita discípula de Jesus, que respondeu a Deus de maneira total, tem sua raiz na Graça. Ela recebe do Senhor um dom especial.
Maria é a grande colaboradora na obra da Salvação da humanidade. Ela é isenta de toda a culpa do pecado original. Deus, em sua bondade infinita, a encheu de graça e ela aceitou plenamente o seu plano em favor de toda a humanidade. A saudação do Anjo confirma esta realidade "Ave, cheia de graça".
Ao Anjo Gabriel, que lhe anunciava o chamado de Deus, e diante da sua específica e extraordinária vocação de se tornar mãe do Messias e Salvador, Maria aceita decididamente: "Eis aqui a Serva do Senhor, faça-se em mim segundo a tua palavra" (Lc 1,38), foi a resposta de Maria ao Anjo.
O Dogma da Imaculada Conceição afirma que Maria é pré-redimida por Cristo. Ela recebe sua Graça Salvadora numa intensidade maior do que nós, o que lhe dá forças para integrar tendências e impulsos e enfrentar o mal. Assim, desenvolve melhor sua missão de perfeita discípula, educadora e mãe do Messias, Esse "privilégio" não a transforma numa pessoa orgulhosa.
Livre interiormente, Maria desenvolve muito suas qualidades humanas, tornando-se a criatura mais Santa, mais inteira, mais "dona de si e aberta a Deus".
Maria, mulher simples, mas que tinha uma fé inabalável, doou-se totalmente a Deus e a Cristo, consagrando-se também aos Apóstolos e discípulos, as pessoas necessitadas, à Igreja já nascente, a qual ofereceu e oferece continuamente o seu humilde e poderoso serviço.
Maria é um modelo de resposta à vontade de Deus que sempre quer fazer de nós mais felizes em meio às nossas limitações do nosso dia-a-dia.

sábado, 1 de outubro de 2011

Virgem Fiel

                        

Maria foi fiel de Nazaré até a Cruz. Sua fidelidade não se resume aos momentos de festa e de alegria. Estava junto ao seu Filho durante suas andanças e pregações. Ouvia atentamente. Via seu pequeno crescer em idade, Sabedoria e Graça, diante de Deus e dos homens. A promessa do Anjo Gabriel ia se cumprindo ante seus olhos. Mas seu olhar não era como o de tantos que apenas viam no Mestre da Galiléia um multiplicador de pães, pregador eloqüente, profeta das multidões. Muitos viam n'Ele apenas estes aspectos mais exteriores. Realmente, a fé de muitos era em um Messias desta terra. Alguém que poderia até mesmo liderar o povo para vencer a opressão dos romanos. Os discípulos do partido zelota, como Pedro e Judas, acreditavam que o "Reino" havia chegado, com a vinda de Jesus. Judas preferiu acreditar em um Messias humano demais. Pedro deu provas de uma fé maior. Teve que superar as esperanças puramente terrenas para ver em Jesus um Messias que anuncia um Reino que não é deste mundo. Nem Pedro nem Judas tiveram fé suficiente para estar ao pé da Cruz. Maria estava lá. Sua fé fez dela a primeira cristã. É a única pessoa em toda a história da humanidade que participou do antes, durante e depois. Estava no tempo da Promessa, antes de Cristo. Acompanhou cada passo de seu Filho. Viveu no tempo da Igreja, inauguradaem Pentecostes. A Bíblia diz: "...e Maria estava lá!" Relamente, quem ama se faz presente. Mas o amor é expressão da fé. A fé é a visão antecipada daquilo que os olhos ainda não podem ver. É o sol que está para além das nuvens.
O Apóstolo João também estava ao pé da Cruz. Certamente foi levado por Maria. O amor o levou. A fé o sustentou. A esperança o alimentou. Quando, já na velhice, João escreveu seu Apocalipse disse um frase que resume tudo isso: "Sejam fiéis até a morte" (Ap 2,10). Ele recordava a fé da Mãe e a fé do Filho, que tinham seu momento de prova no Calvário. Maria estava de pé junto à Cruz. Chorava sim. Quem crê não perde a capacidade de sentir. Ser um cidadão do céu não significa tirar os pés da terra. Continuamos precisando do pão nosso de cada dia. Mas quem tem fé vive melhor. Quem não crê, dificilmente ama e quase sempre se desespera. A fé é aquela força interior que nos faz dar um passo a mais quando tudo parece já perdido.
É muito pobre um fé que se resume em crer nos enunciados e dogmas. Hoje há pessoas que em nome da fé matam e morrem. O fundamentalismo passa longe da fé verdadeira. Um terrorista nunca sorri com serenidade. Pessoas de fé são serenas e amorosas. Dão a vida. Jamais a tiram. Quem tem a força da fé, luta pela vida. Não permite que leis de morte imperem na sociedade. A vida é teimosa. Quem tem fé, teima em preservar a vida. Maria perseverou até o fim.
Que a Virgem Fiel nos inspire a darmos um passo a mais, da alegre Nazaré ao desafio da nossa cruz de cada dia.
Erga os olhos. O limite é o céu. Depois da nuvem, o sol continua lá... do nascente, ao poente! Mesmo na chuva, mesmo na dor.

Virgem Fiel,
Rogai por nós!